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Ventriloquismo (Parte 5 - Giro)


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6 respostas a este tópico

#1 LordSnow -Ramsay

LordSnow -Ramsay

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Publicado 15 dezembro 2017 - 18:29

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Isso... é música? 

Se ouvia o barulho de um cantor de música country cantar algo como ''I'm going to die but i'm going to die living'' com uma voz relaxante e um ritmo bastante gostoso e viciante para os ouvidos de qualquer pessoa, mesmo os não adeptos ao tipo de música. ''I'm just calling to tell you that i miss you so much''. Os ouvidos de Alicia gostavam dessa música por algum motivo, mesmo que nunca tivessem a ouvido. 

Alicia abriu os olhos de forma lenta e viu a escuridão sombria de seu vazio se transformar em uma luz cegante do seu lado direito, obrigando-a a fechar os olhos novamente e soltar um gemido. Onde eu estou ela pensava, mas não conseguia raciocinar direito e não tinha nenhum ponto de referência em que ela pudesse se apoiar para saber (pelo menos ela achava que não, já que a luz não a deixava enxergar direito).

-Manda o John ir buscar alguma coisa, eu já disse que não vou. - Ela ouviu uma voz familiar falar de perto dela.

-John! - Outra voz. Desta vez, não familiar.

-É a vez dela!

-Cale a boca, é sua vez, idiota.

-Ei! Sem palavras deste calão na casa!

Alicia apenas escutava a discussão em relação a alguma coisa que ela não entendia, e que também não se esforçava para entender. 

O que mais a intrigava era que seu corpo doía completamente, principalmente nas articulações das pernas. Era como se ela não conseguisse mais andar, e isto a gerou um desconforto e um frio na barriga, provocando um incessável medo e temor de ter que usar uma cadeira de rodas ou algo assim .

Quem é John? O que alguém tinha que ir buscar? Onde eu estou?

Alicia conseguiu trocar a posição em que sua cabeça estava para o outro lado, a fim de não ter que fechar os olhos pelo brilho cegante do que ela supôs que fosse o sol.

-Onde eu estou? - Alicia falou baixo, com alguma dificuldade em mexer a boca.

Ela abriu os olhos e começou a enxergar móveis velhos de madeira e vários buracos nas paredes ao em vez de janelas do que parecia ser uma casa de algum eremita ou um amante da natureza que procurava se sintonizar com ela. Além disso, ela viu uma senhora carrancuda de estatura baixa e de cabelos grisalhos que usava um óculos redondo gritar com duas pessoas que estavam em desfoco da visão de Alicia. Era só isso que ela conseguia enxergar.

-Ei... - Alicia tentou chamar a senhora, mas não teve forças para chamar ninguém.

Agora ela percebia que seu corpo não estava apenas doendo, mas também estava ardendo em algumas partes como a bochecha direita, o joelho, o cotovelo e os braços. De súbito Alicia se lembrou do que causou a ''queimadura'' na sua bochecha e começou a se lembrar do que tinha acontecido antes de ela ter caído na floresta

Harry, droga. 

-EI! Alguém! - Suas palavras saíram ainda mais baixas do que das outras vezes.

Era como se ela falasse para dentro de si e não conseguisse falar alto ou gritar, era uma sensação estranha. Sentia sua voz preencher sua boca e podia até escutar um eco vindo de dentro de si mesma. 

As pessoas desfocadas pela visão de Alicia agora se movimentavam: uma subia o que parecia ser uma escada feita de madeira (até o corrimão) e a outra se tornava mais nítida ao ponto em que ela chegava mais perto de Alicia.

Alicia conseguiu identificar algumas novas cores no ambiente: uma cor mais amarelada, tão amarela que chegava até a parecer branco, se vendo bem de longe e uma cor esverdeada. Ambas se movendo conforme um vento passava e acalmava o ambiente.

-Oh, droga. - A imagem desfocada parou de frente para Alicia e a ficou observando. - Ei, vó! Traz um copo d'água! Ela acordou! Rápido!

E a imagem saiu correndo para perto de Alicia num profundo desespero.

-Quem... - Alicia ainda não conseguia falar, mas agora conseguia enxergar quem era.

Nia.

Nia chegou perto dela e se ajoelhou de seu lado com uma expressão esperançosa, como se algum milagre tivesse acontecido. Só agora Alicia percebeu que estava deitada em uma cama não muito confortável feita propriamente de madeira. Tudo naquele lugar parecia ser feito disso.

-Ni...

-Ei, ei, ei. - Nia fez um gesto para interromper a fala de Alicia - Não fala nada, a água já tá chegando.

Ela olhou para trás e viu a avó andar com dificuldade até ela, segurando um copo d'água.

-Ela acordou, querida? - A voz da avó era grave e via sempre precedida de tosses e espirros.

Nia se levantou de súbito e pegou o copo da mão da avó sem falar nada, voltando rapidamente a se ajoelhar ao lado de Alicia.

-Toma, bebe um pouco. 

Alicia abriu a boca e Nia levou o copo em direção a ela, derramando o líquido sobre sua garganta com muito cuidado, fazendo isso de tal forma que invejava uma mãe cuidando de uma filha.

A sensação que Alicia sentiu quando as primeiras gotas de água desceram em sua garganta era inexplicável. O coração parecia ter se preenchido de algo de alguma forma e começou a bater mais constantemente, enquanto os pulmões pareciam ter a agradecido voltando a funcionar. Não só isso, mas também o interior de sua boca que, antes se assemelhava a um deserto, transformara-se numa verdadeira enchente que culminava até sua língua.

Seu cérebro parecia um carro de corrida, sempre girando e girando por toda a pista até que alguém anunciasse algo a ele para que parasse. A cabeça de Alicia estava doendo de tal forma que parecia que seu crânio estava sendo apertado por um urso. O que droga aconteceu ontem? Ela tentava se lembrar mas só conseguia se lembrar do tapa que levara de Harry.

Enquanto Alicia bebia o resto da água que tinha no copo, Nia, com a mão direita, passava delicadamente os dedos de forma suave em seu cabelo escuro, causando uma sensação de conforto e de afago e, com a mão esquerda, segurava a mão dormente de Alicia de maneira forte exalando um ar de proteção da mesma forma como um homem protege sua casa ou seu patrimônio.

Alicia começou a tossir depois que despejou a água toda de uma vez em sua garganta.

-Ei, tá tudo bem, eu tô aqui. 

Nia levantou o corpo de Alicia, que se deixou ser levantada, e deu leves batidas nas suas costas para que ela parasse de tossir.

-Tá melhor? - Alicia fez que sim com a cabeça e voltou a se deitar. 

Só agora ela percebeu que o rosto de Nia estava suando de tal maneira que ela transpirava dos cabelos aos pés. Sua mão estava viscosa e grudenta e ela cheirava muito mal, mas Alicia não teve coragem de admitir isso.

-Onde eu estou? - Ela agora conseguia falar.

-Na minha casa. - A avó de Alicia surgiu atrás de Nia e ajeitou seus óculos. - Minha Nathalia te achou ontem caída no RIo Vick, querida...

-Não me chama de Nathalia, vó. - Nia falou com severidade. - Por favor, a senhora pode deixar nós duas sozinhas?

-Ah sim, tenho mais o que fazer... 

A avó de Nia começou a se retirar em passos pequenos e com tamanha lentidão que dava inveja em uma tartaruga, e o modo carinhoso como ela havia falado a última frase comoveu Alicia de tamanha forma a ponto de que se sentiu mal por ela quando Nia a mandou se retirar. 

Muitas perguntas rondavam a ''pista de corrida'' de Alicia agora: Onde ela estava, por que ela tinha caído no rio, por que ela estava com o corpo todo dolorido e por fim, é verdade que Nia se chamava Nathalia?

Quando a avó finalmente ficou longe das duas, Alicia teve a coragem de iniciar o diálogo.

-Nathalia? - E soltou um risinho.

-Cala a boca, garota. - E ela sorriu, ainda acariciando os cabelos negros e lisos de Alicia e segurando sua mão com zelo. 

Se fez um silêncio, mas não constrangedor. Um silêncio gostoso. As duas se olhavam com seus pares de olhos claros e de alguma forma estranha parecia que uma estava destinada a ficar do lado da outra por algum motivo que só alguém que acreditasse em destino saberia explicar.

Os olhos de Nia clareavam o ambiente de Alicia, mas não a ponto de quase cega-la como o sol que vira há um tempo atrás quase o fez. A troca de olhares somada com a música country ainda tocando fez com que as dores fossem esquecidas por Alicia. De alguma forma, era como se ela estivesse fora do sofrimento do corpo mas ainda dentro dele.

''If you go before me, grab me and take me along'' Alicia ouviu. Estranhamente a letra da música se assemelhava um pouco com o que ela parecia sentir no momento.

-Vai me contar o que aconteceu? - Nia quebrou o silêncio.

-Eu não sei, eu só... só acordei aqui. 

-Mas você se lembra de alguma coisa? 

Ela se lembrava de Harry. E do tapa.

Alicia pensou se devia contar isto para ela, mas qual era a chance de isto acabar dando errado?

-Harry. Eu vi o Harry depois que eu saí da floresta.

-Você o que? Ele fez isso com você?!

Nia chegou mais perto de Alicia e sua expressão mudou para uma face perplexa, indignada e assustadora. Ela colocou suas mãos na face de Alicia com cuidado e passou seu polegar de maneira circular em seu rosto, como havia feito anteriormente quando a encontrou na floresta aos prantos.

-Eu não sei. Eu só lembro que ele me... ele me deu um tapa aqui... e... e eu devo ter tropeçado em algo, não sei... - Alicia, com dificuldade, levou seu dedo até sua bochecha direita, no local onde estava ainda vermelho.

Nia não conseguiu se controlar e, com raiva, apertou o rosto de Alicia sem ao menos perceber.

Alicia soltou um grito baixo e Nia percebeu que a estava machucando, mostrando arrependimento e preocupação.

-Me desculpa, me desculpa, me desculpa. - Nia retirou suas mãos do rosto de Alicia - Eu não quis... eu não, eu não percebi que eu... me perdoa, é que... é que aquele cretino não tem o direito de fazer isso com você. Ele não tem! - Ela falava, agora com raiva - Cara, da próxima vez que eu me encontrar com ele eu vou...

Alicia moveu sua mão ao encontro da mão de Nia e a levou novamente para seu rosto, o que fez com que Nia corasse e ficasse sem ar. 

Normalmente não seria esse o efeito que se daria quando uma nevasca e uma tempestade se encontravam, mas era como se tivesse algo que estabilizasse e amenizasse o tempo e o clima entre elas.

As duas trocaram olhares novamente e Nia voltou a fazer o movimento circular com o polegar no rosto de Alicia.

-Eu estava na floresta quando ouvi alguém gritar ''Nia, Nia, Nia'' e eu reconheci sua voz e... eu fui. Eu fui lá. Quando eu cheguei perto do lugar você tinha, sei lá, você estava apagada dentro do rio. Eu pensei que você tivesse caído do morro ao lado do rio e fiquei com medo de você estar... - E ela se cortou.

-Morta? - Alicia sugeriu.

-É. 

Nia mordeu os lábios e se fez silêncio por alguns segundos, até que ela retornou a contar o relato.

-Depois eu trouxe você até aqui e a vóvó cuidou de você. Seu celular começou a tocar e eu atendi, eram seus pais. Eu inventei alguma mentira tosca do tipo ''eu sou amiga dela e ela vai dormir aqui em casa hoje'' e parece que eles acreditaram. Tomara. 

-Cara, eu te devo uma. - Só agora ela se lembrou que tinha pais. - Obrigada. Sério, obrigada por tudo. 

-Não precisa agradecer. - Ela continuava com as mãos no rosto de Alicia. - Você consegue andar?

-Eu não sei. Acho que não.

Nia riu por algum motivo.

-Ok, isso não é engraçado. - Alicia falou.

-Não ri disso. - Nia respondeu - É que agora eu só tenho um jeito de te mostrar a floresta de dia.

-E qual é o jeito? 

Nia levantou a sobrancelha esquerda e sorriu com a inocência de uma criança para os olhos de Alicia.


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#2 SrN1nj4

SrN1nj4

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Publicado 15 dezembro 2017 - 20:42

Mais um capítulo bom e incrível. Quem diria que o nome de Nia é Nathalia apesar de ela não gostar de se chamar assim. Mais uma personagem nova, a vó de Nia que parece ser bem carinhosa e simpática.

 

Queria mesmo que Nia a encontrasse e cuidasse de Alicia, realmente ela se importa com ela, não é qualquer um que faz isso por alguém mesmo sendo em uma história. Gostei demais como Alicia foi cuidada de Nia, realmente Nia é explosiva mas no fundo é bem carinhosa, gostei disso.

 

Não achei nenhuma parte boa... Todas são boas haha. O texto sem perder sua essência dramática e relação intima entre duas garotas.

 

Por enquanto estou gostando, esse capítulo foi o melhor até agora em minha opinião, admirável a qualidade e o carinho que você tem em produzir textos extremamente bons... Continue Ramsay, continue, pois com certeza o texto "Ventriloquismo" será bom, e já está sendo... (Amanhã eu te dou uma curtida, pois hoje já acabou as minhas hehe).

 

Sou vidente e prevejo que os próximos capítulos serão bons quanto a este.  :D


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"Num tempo de engano universal, dizer a verdade é um ato revolucionário." - George Orwell.

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#3 LordSnow -Ramsay

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Publicado 15 dezembro 2017 - 20:54

Mais um capítulo bom e incrível. Quem diria que o nome de Nia é Nathalia apesar de ela não gostar de se chamar assim. Mais uma personagem nova, a vó de Nia que parece ser bem carinhosa e simpática.

 

Queria mesmo que Nia a encontrasse e cuidasse de Alicia, realmente ela se importa com ela, não é qualquer um que faz isso por alguém mesmo sendo em uma história. Gostei demais como Alicia foi cuidada de Nia, realmente Nia é explosiva mas no fundo é bem carinhosa, gostei disso.

 

Não achei nenhuma parte boa... Todas são boas haha. O texto sem perder sua essência dramática e relação intima entre duas garotas.

 

Por enquanto estou gostando, esse capítulo foi o melhor até agora em minha opinião, admirável a qualidade e o carinho que você tem em produzir textos extremamente bons... Continue Ramsay, continue, pois com certeza o texto "Ventriloquismo" será bom, e já está sendo... (Amanhã eu te dou uma curtida, pois hoje já acabou as minhas hehe).

 

Sou vidente e prevejo que os próximos capítulos serão bons quanto a este.  :D

 

Obrigado pelos elogios haha :D. Tentei muito escrever algo como uma redenção da personagem Alicia sem que ficasse clichê demais e fiquei satisfeito com o resultado! Garanto que a história vai ficar mais emotiva e dramática (principalmente no final que já estou planejando hehe) nos próximos capítulos :)

 

Ps: Não é certeza de que eu consiga fazer o próximo capítulo amanhã, mas depois disso tudo volta ao normal com os capítulos diários hehe

 

 

Abraços,

Ramsay :D


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#4 SrN1nj4

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Publicado 15 dezembro 2017 - 20:59

Obrigado pelos elogios haha :D. Tentei muito escrever algo como uma redenção da personagem Alicia sem que ficasse clichê demais e fiquei satisfeito com o resultado! Garanto que a história vai ficar mais emotiva e dramática (principalmente no final que já estou planejando hehe) nos próximos capítulos :)

 

Ps: Não é certeza de que eu consiga fazer o próximo capítulo amanhã, mas depois disso tudo volta ao normal com os capítulos diários hehe

 

 

Abraços,

Ramsay :D

História mais emotiva e dramática? Assim tu vais me fazer escorrer lágrimas de emoção. :  :D . Não importa se o próximo capítulo não será feito amanhã, o importante é não desistir de algo que você acha que está sendo bom. ;)


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#5 LordSnow -Ramsay

LordSnow -Ramsay

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Publicado 15 dezembro 2017 - 21:03

História mais emotiva e dramática? Assim tu vais me fazer escorrer lágrimas de emoção. :  :D . Não importa se o próximo capítulo não será feito amanhã, o importante é não desistir de algo que você acha que está sendo bom. ;)

 

Novamente agradeço pelo encorajamento hehe

 

 

Abraços,

Ramsay :D


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#6 ursinhagamer

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Publicado 26 dezembro 2017 - 23:58

Poh, to só esperando a cena que elas vão se pegar, pq se você vier com um para sempre amigas, sem pegação, ai´a gente vai ter que cconversar um pouco mais sério.

 

Até agora to tentando captar o motivo da história se chamar Ventriloquismo hehe


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#7 LordSnow -Ramsay

LordSnow -Ramsay

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Publicado 07 janeiro 2018 - 21:37

Poh, to só esperando a cena que elas vão se pegar, pq se você vier com um para sempre amigas, sem pegação, ai´a gente vai ter que cconversar um pouco mais sério.

 

Até agora to tentando captar o motivo da história se chamar Ventriloquismo hehe

 

Poxa, olha o respect com minha história aí. Tem que ter um clima family friendly aqui

 

 

Abraços,

Ramsay :D


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