"Aplausos ainda aumentando e crescendo e crepitando. Tommy Ross, agora nos últimos momentos de sua vida, pegou a mão de Carrie e sorriu para ela, achando que a intuição de Suzie estava certíssima. De alguma forma, ela retribuiu o sorriso. Tommy
(ela estava certa e gosto dela bem gosto dessa também dessa carrie ela é ela é bonita e é está certo gosto de todas elas a luz a luz nos olhos dela)
e Carrie
(não dá para vê-los as luzes são muito fortes dá para ouvir mas não dá para ver o chuveiro lembra do chuveiro ai mamãe está muito alto acho que quero descer ai elas estão rindo e prontas para atirar coisas para apontar e gritar às gargalhadas não dá para ver as pessoas não dá para ver está claro demais)
[...] só a voz dissera
(meu deus é sangue)
algo pavoroso demais para ser contemplado. Se ela abrisse os olhos e fosse verdade, ah, e aí? E aí?"
KING, Stephen. Carrie. 1974.